O fardo leve
Fiquei um bom sem atualizar este blog. Na verdade, passei por um longo tempo de dúvidas e incertezas no plano pessoal, e isso se reflete claramente nas nossas opiniões e convicções religiosas. Durante este tempo, frequentei algumas reuniões, e também participei do Culto do Evangelho no Lar várias vezes. Mas por algum motivo, não sentia a inspiração, ou nem mesmo a necessidade, de escrever sobre o assunto.
Hoje, depois do Culto do Evangelho no Lar (realizado na casa da minha mãe, em BH), tive a certeza de que precisava retomar o hábito de escrever sobre espiritismo. É difícil para pessoas de base racional, como eu, falar sobre o assunto de forma natural. Não consigo me ver agindo com aquele comportamento exuberante de outras pessoas, muitas das quais acabam descambando para o exagero. Mas também não consigo demonstrar a naturalidade com o assunto que outras pessoas, mais serenas e maduras do que eu, conseguem.
Fizemos três leituras, segundo o critério de abrir os livros ao acaso. O tema apresentado para o estudo de hoje foi a perseverança no trabalho. O primeiro texto falou da sensação de solidão, e da necessidade de prosseguir no caminho; o segundo texto lembrou a passagem do Evangelho, a respeito do "fardo leve" e do "jugo suave". A lição é: o peso da jornada pode parecer pesado, mas isso é porque nós ainda carregamos um fardo desnecessário, representado pelos nossos próprios erros e convicções. Através da reforma íntima, podemos deixar este fardo pesado e carregar outro, mais leve. Finalmente, a terceira leitura nos mostra a importância de aproveitar o tempo. Através da parábola de um escravo dedicado ao seu mestre e ao seu trabalho, que ainda assim nas suas poucas horas de folga consegue se elevar e superar o próprio mestre, vemos o valor de se aproveitar cada minuto do tempo que temos para conseguir evoluir e nos libertar.
Nossa vida segue seu próprio rumo. Cabe a cada um de nós aproveitar bem o tempo que tem, perseverando no caminho. Para resistir a uma jornada dura, uma boa idéia é deixar para trás o fardo mais pesado, e caminhar com aquele que for mais leve. Existirá convite melhor a ser aceito?
Hoje, depois do Culto do Evangelho no Lar (realizado na casa da minha mãe, em BH), tive a certeza de que precisava retomar o hábito de escrever sobre espiritismo. É difícil para pessoas de base racional, como eu, falar sobre o assunto de forma natural. Não consigo me ver agindo com aquele comportamento exuberante de outras pessoas, muitas das quais acabam descambando para o exagero. Mas também não consigo demonstrar a naturalidade com o assunto que outras pessoas, mais serenas e maduras do que eu, conseguem.
Fizemos três leituras, segundo o critério de abrir os livros ao acaso. O tema apresentado para o estudo de hoje foi a perseverança no trabalho. O primeiro texto falou da sensação de solidão, e da necessidade de prosseguir no caminho; o segundo texto lembrou a passagem do Evangelho, a respeito do "fardo leve" e do "jugo suave". A lição é: o peso da jornada pode parecer pesado, mas isso é porque nós ainda carregamos um fardo desnecessário, representado pelos nossos próprios erros e convicções. Através da reforma íntima, podemos deixar este fardo pesado e carregar outro, mais leve. Finalmente, a terceira leitura nos mostra a importância de aproveitar o tempo. Através da parábola de um escravo dedicado ao seu mestre e ao seu trabalho, que ainda assim nas suas poucas horas de folga consegue se elevar e superar o próprio mestre, vemos o valor de se aproveitar cada minuto do tempo que temos para conseguir evoluir e nos libertar.
Nossa vida segue seu próprio rumo. Cabe a cada um de nós aproveitar bem o tempo que tem, perseverando no caminho. Para resistir a uma jornada dura, uma boa idéia é deixar para trás o fardo mais pesado, e caminhar com aquele que for mais leve. Existirá convite melhor a ser aceito?
